domingo, 28 de outubro de 2012

Diabetes e Cirurgia Plástica


Diabetes e Cirurgia Plástica - Cirurgia plástica pede presença de diabetólogo

Livrar-se de um pneuzinho, dar uma leve arrebitada no nariz ou então ir logo querendo
desbancar o visual do já não tão novo colo de uma famosa, nada disso é proibido.
Muito menos pecado. 
A idéia de que diabéticos devam avaliar com restrições a
possibilidade de enfrentar uma cirurgia plástica, 
motivada por razões de ordem exclusivamente estética ou
outra necessidade qualquer, 
é improcedente, desde que se trate de um paciente consciente
de suas limitações e que tenha
 suas taxas de glicose e hemoglobina glicosilada sob controle, além de respeitar 
recomendações e repousos pós-operatórios.

Chefe do serviço de cirurgia plástica do Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro,
e diretor 
da Interclínica Jardim Botânico, o cirurgião plástico Marcelo Daher
vem realizando diversas intervenções 
em diabéticos e faz apenas uma exigência a esses pacientes.
“Para que o diabético seja operado é indispensável a presença do seu diabetólogo,
do médico que o 
vem acompanhando sempre e que estará fazendo durante a
cirurgia a verificação das taxas de glicemia de tempo 
em tempo”, determina Daher.





















 O médico lembra que, antes de mais nada, uma operação plástica só
deve ser realizada quando a pessoa a desejar fortemente, souber exatamente
o que quer, a partir de uma motivação íntima, pessoal e nunca por sugestão
ou imposição de terceiros. Além disso, a pessoa deve estar segura de que
não está se deixando levar pela idéia de que uma plástica poderá resolver
problemas seus que tenham origem em insatisfações de ordem afetiva,
pois a pessoa poderá se frustrar se a dificuldade persistir, ainda que o
resultado da cirurgia seja o desejado.

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